A relação da China com a África remonta às viagens de Zheng He à África Oriental na Dinastia Ming, onde ouro, porcelana e seda foram trocados por animais como avestruzes, zebras e marfim. Esses antigos portos comerciais servirão como âncoras no leste da África para a nova Rota da Seda.
O Egito servirá como sua âncora ao norte com o Novo Cairo sendo maior do que Madrid e telecomunicações de fibra óptica e energia renovável se estenderão de lá para a África do Sul para ajudar a apoiar a introdução do 5G que já está sendo testado em lugares como o Gabão. Cidades inteligentes também estão sendo construídas pela Huawei e Cloudwalk no Zimbábue e no Quênia, por exemplo, à medida que a África adota a IA.
Mais de 10 SEZs que hospedam parques industriais já foram estabelecidos na Nigéria, Egito, Quênia, Zâmbia, Namíbia e Maurício.
A China em setembro de 2018 havia construído mais de 10.000 km de ferrovias na África e uma nova infraestrutura ferroviária na forma da Ferrovia da África Oriental, bem como a Ferrovia Abuja-Kudana na Nigéria, por exemplo, continuará a cobrir o continente, bem como a ferrovia de alta velocidade conectando as costas oriental e ocidental da África em menos de 20 horas.
A África é a região mais jovem do globo e terá a maioria da população mundial em 2100.
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